Palace House Burguer

Se quiser comer um bom hambúrguer caseiro no final de semana, é bom se preparar. O Palace Hamburgueria tem fila na porta. E não é pra menos. O local, que tem cara de lanchonete de filme americano – com bancos coletivos, parecendo o vagão de um trem –, capricha também na comida.  

Os hambúrgueres são todos artesanais, fritos na chapa na hora e chegam com aquele queijo escorrendo pelo prato. Os preços variam de $11 até $25, tendo a opção de pedir combos que variam de $23 até $65, dependendo do tamanho ou variedade (o restaurante serve também beirutes bem recheados). As batatas e onion rings são crocantes e sequinhas. Podem vir como acompanhamento do combo ou avulsas ($11). 

Paulo Henrique, de 24 anos, e João Vitor, de 18, são irmãos e frequentam o restaurante sempre em família. “Aqui podemos sentar, conversar, trazer as crianças. Nos sentimos à vontade para comer sem pressa e em paz, sem o barulho de carros passando”, relata Paulo. 

Apesar de ser uma hamburgueria conhecida pelo preparo artesanal da carne, extremamente macia e bem temperada, o lugar também oferece o hambúrguer vegano feito de abóbora que sai a partir de  R$ 16,90.

Quem quer saber como a comida é feita é convidado a visitar a cozinha do local. Mas nem precisa. Das mesas já dá para ver o chef preparando os lanches.  

Baile da Melhor Idade

Atualização em junho/2020: Este lugar está fechado temporariamente devido à pandemia de COVID-19.

O convite do baile tem data e hora sempre marcada. Toda última quarta feira do mês das 19h às 21h. Cheio de ritmos, coreografias, danças e muitos doces e salgados, cada edição do baile torna a noite dos seus frequentadores única. “Quando entro aqui, o stress fica todo lá fora. Venho aqui para me divertir. Para fazer parte desta trupe que está sempre de muito alto astral”, diz Ednaldo Gomes, de 47 anos. 

O baile é realizado há um ano e meio pela própria turma de alunos das aulas de dança para a terceira idade do CEU Caminho do Mar, na zona sul de São Paulo. A turma se esforça a cada edição para que os novos convidados se sintam à vontade para participar e mergulhar na dança sem vergonha. A entrada é gratuita. Basta só se aprumar, levar um prato, seja salgado ou doce – parte importante da noite –, e aproveitar.

“A ideia de usar a gastronomia surgiu como uma forma de criar vínculos entre eles, e para que também não ficassem muito tempo sem ingerir nada. Alguns alunos vão pra aula sem comer nada devido o corre-corre do dia,” diz o professor Lenon Ribeiro, 50 anos, fundador do projeto. 

Os doces e salgados são trazidos pelos próprios alunos. Maria Ionice, de 75 anos, tinha preparado uma torta de salsicha para levar ao baile. “Eu estava em casa fazendo minhas coisas quando me lembrei que hoje era o dia do baile. Cheguei um pouco atrasada, mas precisava trazer minha torta”, conta. Além dessa, Maria traz também torta de salame e de frango, todas sempre muito fresquinhas – direto do forno.

Isabela de Jesus, de 29 anos, contribuiu com seu famoso bolo de cenoura com cobertura de chocolate. Isabela organiza o baile e ajuda as meninas que têm dificuldade com a dança. “A organização das comidas fica por nossa conta, cada um traz um prato que gosta e sabe fazer. Como por exemplo o casal Telma e Lira, eles são conhecidos aqui no baile pelos bolinhos de tapioca que trazem. Eu até tentei fazer, mas não ficou igual o deles,” diz Isabela.

Cada convidado do baile é recebido com aplausos assim que chega. Hoje o grupo se tornou uma grande família. “Não vejo a hora de chegar o dia do nosso baile. O Lenon deixa a gente sempre muito animada. Meu maior sonho é aprender uma música para arrasar”, diz Iris Ferreira, de 57 anos.

Dona Lurdes Gama, de 83 anos, conhecida como Lurdinha pelos amigos, relembra suas conquistas na dança: “Já fui a Miss Jabaquara da terceira idade, Eterna Miss em 2009 e a Miss Primavera da Vila Mariana em 2018. Já desfilei para marcas famosas e amo dançar!”. 

Os ritmos musicais mais pedidos são gafieira e forró universitário, mas há também pedidos de bolero e tango. No baile da melhor idade a juventude é eterna. “Se eu pudesse eu dançaria de segunda a domingo, mas a saúde agora não está muito legal, então vou devagarinho”, diz Aldacir Nunes, de 63 anos. 

Bar do Portuga

No número 655 da avenida Jaçanã está o Bar do Portuga. Existente no bairro desde 1975, fundado pelo pai de Fabrício Adelino, atual dono do espaço. Foi naquela década que a família Adelino veio do norte do país lusitano, da província Trás-os-Montes, para habitar os solos brasileiros. Belarmino, pai de Fabrício, tinha 12 anos e começou a trabalhar em uma padaria local. Com o passar do tempo, quando beirava os 17 anos, montou o Bar do Portuga.

Hoje com 44 anos de existência, o bar é frequentado por gerações de famílias. “Eu venho aqui desde que tinha oito anos, em 1995. Meu pai me trazia sempre que queria tomar uma gelada. Eu ficava comendo doces e hambúrgueres. Faz oito anos que ele faleceu e até hoje frequento porque faz parte da minha história e gosto de tirar um lazer”, conta Pedro Zanella, de 31 anos. 

Como de costume, a decoração do ambiente é inspirada na bandeira portuguesa, com as cores verde, vermelha, branca e amarela estampadas por todos os cantos. Nas paredes, é possível se inteirar sobre as promoções da casa pelos quadros informativos e lousas. O combo de café da manhã (um salgado e um refrigerante de duzentos mililitros), por exemplo, custa R$ 5,50.

O lugar tem 28 mesas espalhadas. Se for reunir toda a família para comer até não aguentar mais, é permitido juntar mais de uma mesa. Com preços que variam entre R$ 5 e R$ 40, dá para escolher diversas opções de porções, salgados e lanches que vão do misto-quente ao X-Tudo. Tem pastéis bem crocantes, bolinho de carne, coxinha, pão de batata, rissole e porções de calabresa, mandioca, contrafilé e batatas fritas (que servem até quatro pessoas por pedido). 

“Venho com o meu pai aqui sempre que dá para tomar umas geladas e comer a porção de calabresa com cebola que eles fazem. É uma delícia e saímos um pouco da rotina para curtir um momento pai e filho”, afirma Pedro Vinícius Neres, de 22 anos.

Aos fins de semana, a programação musical é direcionada para aqueles e aquelas que gostam de dançar. É ideal para casais que queiram curtir uma baladinha com os filhos. Às sextas acontece o samba ao vivo, que vai até a meia-noite. É o dia preferido de Marcus Schaefer, 35, para frequentar o bar. 

“Vou no Bar do Portuga porque é um lugar acolhedor. Sempre fui bem- -atendido e fico satisfeito com as comidas”, conta ele. “Quem frequenta normalmente são pessoas que já moram no bairro, e toda vez encontro alguém que conheço com seus familiares e paqueras. É uma ótima oportunidade para levar alguém especial e se divertir.”

Feira Noturna de Barueri

Atualização em junho/2020: Este lugar está fechado temporariamente devido à pandemia de COVID-19.

Já faz alguns anos que em Barueri, na região metropolitana de São Paulo, ir à feira já não significa mais só comprar as verduras e frutas para a semana – e comer um bom pastel com caldo de cana. Agora, você também pode comer temaki, comprar artesanato ou experimentar uma fruta superexótica.

A feira, que acontece à noite (entre às 18h e 23h) e em apenas dois dias da semana (às terças, no centro de Barueri; e às quintas, no Jardim Silveira) reúne cerca de trinta negócios, segundo a prefeitura de Barueri.

Alan Marques, de 29 anos e Lídia Molivia, de 23, moram juntos há três meses e são frequentadores assíduos do rolê. “É engraçado porque a gente vai mostrando um pro outro barracas que não conhecíamos ou à qual nunca fomos”, diz Alan. E completa: “A parte mais legal da feira é que se você andar um pouco tem lugar pra todo mundo. Lá na ponta tem escorregador inflável para as crianças e, logo à frente, uma barraca de chope de vinho!”.

“Aqui você encontra de tudo. Quer comida japonesa? Mais à frente tem uma barraca. Quer comer lanche árabe? Tá logo ali. Mas se o que você quer é comer um pastel bom, tem que comer em todas essas barracas aí pra decidir”, comenta Anderson Lima, 37 anos, sobre a variedade da feira noturna.

As famílias divididas entre vegetarianos e carnívoros também podem ficar tranquilas. Com a variedade de barracas dá para todo mundo comer, ter um ótimo passeio e, com sorte, até encontrar uma proposta que agrade ambos, como o shawarma. “Eu sou vegetariana e o Alan adora carne, então, geralmente temos que ir a mais de uma barraca pra todo mundo ficar bem. Mas semana passada resolvemos esse problema numa barraca de lanches árabes que serve de tudo”, conta Lídia.

O lanche árabe demora apenas alguns minutos para ficar pronto. Envolvido por um pão sírio crocante e quentinho, o recheio de tiras de carnes mistas bem-temperadas vem acompanhado de molho de alho. Mesmo adaptada, a receita segue os princípios da tradição e não abre mão de uma boa combinação de verduras e picles.

A opção vegetariana não decepciona: tem recheio de repolho branco crocante, alface e cubos de pepino e tomate, acompanhados por queijo adyghe e um creme azedo temperado com curry, sal, açúcar e alho. Uma releitura que não perde em nada para a sua versão tradicional.

Dogão do Tião

Atualização em junho/2020: Este lugar está fechado temporariamente devido à pandemia de COVID-19.

O Dogão do Tião é uma barraca de cachorro-quente localizada na praça Padroeira do Brasil, no centro de Osasco, que abre às seis da tarde e funciona até o último cliente ir embora. No meio de várias outras barraquinhas, seu Tião tem fila de espera para receber pedidos de dogs com até oito salsichas.

“Saber que posso beber e curtir eque sempre terá um lugar para descansar e comer um bom lanche é muito bom”, comenta Gustavo Rodrigues, 22 anos, frequentador da praça Padroeira e admirador do Dogão do Tião. “Eu sempre venho aqui com a minha namorada. Sou muito bem-atendido, isso me fez pegar gosto pelo Dogão do Tião”, conta.

A combinação de dog mais pedida é o de duas salsichas com vinagrete bem-temperado, batata palha crocante, purê, ketchup, mostarda e molho de azeitonas pretas no pão de cachorro-quente, que sai por R$ 10.

A praça recebe vendedores de cachorro-quente o tempo todo, chegando a ter cerca de dez barraquinhas em uma mesma noite. Ainda assim, seu Tião Figueiredo, de setenta anos, dono da barraca, tem muito sucesso. “Numa noite boa, vendemos uns trezentos cachorros-quentes. Já na noites mais geladas, uns 150”. Os dogs custam entre R$ 8 e R$ 15 e são servidos no papel ou no prato.

A praça é um ambiente familiar e também recebe grupos de jovens – vem gente até de outras cidades para aproveitar o clima e os cachorros-quentes. “A minha namorada gosta do mesmo lanche que eu: o de duas salsichas. Nós namoramos há três anos e eu amo estar com ela, em todos os momentos, principalmente nos rolês e na hora de dividir um dogão. Eu faço questão de levá-la lá e sempre vejo muitas famílias com a gente”, afirma Gustavo.

Frutaria 24 horas

Atualização em junho/2020: Este lugar está fechado temporariamente devido à pandemia de COVID-19.

A Frutaria Continental, no Parque Continental, Zona Oeste de São Paulo, é um dos poucos lugares que priorizam produtos como aquela fruta fresquinha que pode ser saboreada a qualquer hora do dia.

O estabelecimento, que funciona 24 horas, é a primeira opção de muita gente, mesmo estando ao lado do Shopping Continental, o segundo mais antigo da capital, aberto em 1975, e que conta hoje com mais de duzentas lojas e uma ampla praça de alimentação.

Para quem frequenta a frutaria, não é necessário pagar estacionamento. Além disso, como explica Douglas Carvalho, 47 anos, um dos motivos para preferir os lanches de lá em vez das opções do shopping é a oferta de uma grande variedade de opções em um único local.

“No shopping, você vai ter as opções separadas: uma loja que vende suco natural e outra que vende o lanche. No final, vai sair muito mais caro”, explica ele, que frequenta rotineiramente o local há mais de 15 anos. “A Frutaria é mais povão, como a gente. Acho bem Prato Firmeza mesmo”, diz.

Érica Carolina, 18 anos, é sobrinha de Douglas e sempre que pode acompanha o tio para saborear algum lanche e os sucos, claro. “Aquece meu coração toda vez que eu me lembro do meu tio me trazendo aqui. Hoje eu posso até vir sozinha! Saber que a frutaria não fechou, nem tem pretensão de fechar, me deixa muito feliz. Espero mesmo que nunca feche. Ela é simples, mas especial”, diz a jovem.

Do cardápio, Érica diz já ter provado e aprovado quase tudo. “A gente já pediu o açaí, que é maravilhoso, os lanchões que vêm com tiras de bacon  bem fritinhas. Até a salada é gostosa!”, diz. O Prensadinho, lanche servindo o prato com muito catupiry, milho, tomate e três fatias de filé de frango assadas no pão de lanche, é o seu predileto. “Nada supera!”, diz empolgada.

Os sucos, as especialidades da casa, podem ser feitos com água ou leite e custam, em média, R$ 10. José Osmar, funcionário do estabelecimento, explica que todas as frutas são selecionadas em primeira mão e compradas no Centro Estadual de Abastecimento (Ceasa).

Preparados na hora, os clientes também podem escolher as frutas que ficam expostas na vendinha ao pedir o suco. “O legal de lá é que quando você pede um suco natural, eles saem da banquinha e pegam a fruta direto da frutaria. Você vê como a fruta está antes de o suco ser feito. É tudo fresquinho”, comenta Érica.

Pastel da Jani e Batalha da Rubi

A barraca de pastel da Jani já virou rota garantida aos que frequentam a movimentada Batalha da Rubi, evento de MC’s e poetas que se reúnem às quintas-feiras, em frente à estação Vila Aurora, na Linha 7-Rubi, da CPTM, Zona Noroeste de São Paulo.

Alagoana, Jani Cleide, 39 anos, está há vinte anos na cidade e mora em Pirituba, na Zona Norte. O negócio existe há um ano e teve a clientela multiplicada após o vínculo com os jovens MC’s.

“É gratificante saber que sempre que eles saem da batalha, passam e ficam aqui comendo pastel. Nunca tivemos
uma relação de clientela, sempre fomos amigos”, diz Jani, com um sorriso permanente no rosto.

Frequentador assíduo da competição, João Vitor, 23 anos, mais conhecido como Jay Luckee, morador do Jaraguá, conta que a Barraca da Jani é onde a batalha realmente termina. O evento acontece às quintas-feiras, entre 20h30 e 22h30, em frente às saídas da estação. “Fizemos até um cartão fidelidade. Ela sempre dá pastel pro campeão da batalha”, conta. Comendo os pastéis é que eles comentam sobre cada edição e sobre as melhores e piores rimas, assim como inquietações e angústias da vida.

De forma geral, o público da barraca é sempre muito diversificado. Os pastéis custam R$ 6 e medem cerca de 25 centímetros. São feitos, como Jani diz “sem miséria e sem espaço para o vento”. Uma das inovações da barraca é o pastel de lasanha, que deixa a boca salivando.

Panelarte e Sarau Urutu

Atualização em junho/2020: Este lugar está fechado temporariamente devido à pandemia de COVID-19.

Lanche de casca de banana, quibe vegano de farinha de pão amanhecido e coxinha de jaca. É com esse tipo de comida – usando e reaproveitando alimentos – que o Panelarte, um coletivo cultural criado em 2014, entende e respira a gastronomia nas quebradas. As amigas Bianca Souza e Rafaela Souza, ambas com 28 anos, fundadoras do projeto, acreditam que a comida é uma forma de olhar para a cultura de uma comunidade.

“O Panelarte trabalha com opções para todos os gostos e bolsos. Não se trata apenas de comida. É uma rede de apoio para quem busca uma alimentação diferente, seja carnívora, vegana ou vegetariana”, diz Bia. O projeto faz oficinas na Zona Leste de São Paulo para apresentar às pessoas como a alimentação do dia a dia pode ser saudável e sustentável.

Quer experimentar o que elas produzem? Tem que correr atrás da agenda no Facebook (Panelarte). As comidinhas do coletivo estão presentes em saraus e encontros culturais da região. Nos eventos, são vendidas diferentes opções de salgados e doces veganos. Entre os mais vendidos estão a torta de abobrinha, o lanchinho de casca de banana e os quibes, feitos de trigo, farinha de rosca ou pão, hortelã, limão e pimenta-do-reino. O recheio é escolhido pelos clientes: berinjela, alho-poró e abóbora são os mais populares. O coletivo também tem opções para quem não tem restrições à carne. O canudo de frango é um dos mais pedidos.

Entre os eventos parceiros do Panelarte está o Sarau Urutu, um encontro de artistas e moradores que acontece todo segundo domingo do mês na rua Urutu, no Jardim Matarazzo, Zona Leste. O evento surgiu em 2015 como resposta à notícia de desapropriação de um terreno para a construção de uma nova estação de trem da CPTM. Além de poesia, o sarau também recebe grupos de teatro e dança. A programação ainda conta com o Cine Urutu, onde são exibidos filmes e documentários.

Páginas do Sarau Urutu: Facebook | Instagram

 

Ponto da Esfiha e Ocupação Cultural Mateus Santos

Já imaginou levar sua família a um restaurante ao lado de uma casa de cultura e acompanhar as atividades ao mesmo tempo em que mata a fome com salgados e pratos executivos bem-temperados? Em Ermelino Matarazzo, na Zona Leste de São Paulo, é possível fazer isso.

O Ponto da Esfiha, na avenida Paranaguá, oferece categorias de alimentação variadas. São esfihas, coxinhas, quibes, lanches, pizzas e pratos executivos que atraem o público da única casa de cultura de Ermelino Matarazzo, a Ocupação Cultural Mateus Santos. O espaço conta com mais de quarenta coletivos artísticos que utilizam um prédio municipal abandonado para promover várias atividades e eventos culturais.

Para Sílvia Izidoro, frequentadora da Ocupação Cultural Mateus Santos, o Ponto da Esfiha é o restaurante que possui o preço mais em conta na região. Dá para passar o dia inteiro na casa de cultura sem ficar com fome. O horário de funcionamento do Ponto é das 8h às 0h. “Você pode se alimentar ao mesmo tempo em que acompanha os eventos da Ocupa”, diz Sílvia, que é mãe de Glaucy Ellen, 17 anos, produtora dos saraus na Ocupação.

O prato executivo é a opção predileta das duas. “A comida de lá é leve e gostosa”, comenta Sílvia. A base da refeição é sempre composta de arroz, feijão, salada e batatas fritas. O arroz forma uma montanha no prato e seus grãos e os do feijão são bem soltinhos e cozidos. As batatas fritas são macias por dentro e com uma deliciosa casquinha por fora, o que as torna bem crocantes. O que varia sãos as opções de carne. Tem filé e contrafilé à pamegiana, frango à parmegiana, hambúrguer, ovo frito e calabresa acebolada. Os pratos custam de R$ 12 a R$ 17, dependendo do tipo de carne escolhida.

Sílvia conta que o programa cultural fortalece a união da família. “Às vezes acontece de estar nora, filha, filho, quase todo mundo lá na Ocupa só para acompanhar um evento”, acrescenta. “Quando você está acompanhada de uma filha em um evento, passa a conhecer a causa pela qual ela luta e se aproximar dela”. A Ocupação Cultural Mateus Santos fica próxima à estação de trem Ermelino Matarazzo.

Ocupação Cultural Mateus Santos: Avenida Paranaguá, 1.633, Jardim Belém (https://www.facebook.com/ocupacaomateussantos/) – Gratuito.

Publicado em novembro/2019. Estamos trabalhando para atualizar as informações do local 🙂

Sushi Jaraguá

Está à procura de um lugar para levar o(a) crush na Zona Noroeste de São Paulo? Vá ao Sushi Jaraguá. Está à procura de um lugar para sair com toda a família, inclusive com as crianças, com conforto e segurança para os pequenos e também para os adultos? Vá ao Sushi Jaraguá. Agora, se você só quer curtir o aniversário com os amigos e ouvir música ao vivo… vá ao Sushi Jaraguá. Mas se quiser apenas degustar comidas japonesa e chinesa deliciosas… bom, você já sabe aonde ir.

O Sushi Jaraguá é um restaurante e delivery inaugurado em 2018 que já atrai muitas famílias e amigos dessa região de São Paulo. O ambiente recebe, aos fins de semana, artistas que performam ao vivo. O estilo é variado: de MPB a sertanejo. Priscilla Fernandes Nunes, de 36 anos, uma das clientes que vai com a família e amigos, diz que a música deixa o ambiente animado. “Não é só um lugar para comer. É um lugar muito agradável, um lugar para confraternizar”, comenta.

O restaurante tem uma enorme variedade de pratos. Quem chega recebe para petiscar uma cortesia que mistura as culinárias japonesa e mexicana. Um nacho – biscoito feito de farinha de milho e água – com uma peça de salmão (cru ou grelhado), cream cheese, molho tarê e, para fechar, batata palha. Uma combinação inusitada, porém muito saborosa e ótima para abrir o apetite.

Um dos pratos mais pedidos é o Combinado Jaraguá, uma barca com cinco sashimis, dois niguiris, dois uramakis, dois sushis jhow, quatro hossomakis, dois hot rolls e um temaki de salmão (cru ou grelhado). Tudo muito fresco e acompanhado dos molhos tarê e shoyu.

Além do menu à la carte, o restaurante oferece rodízio de segunda a domingo. O rodízio é mais caro, então vale a pena levar a turma toda para poder aproveitar ao máximo. Com inúmeras opções de pratos, é para comer até dizer chega!

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